A Mulher que não é b.b., o artista fazia combinações de dígitos
(algoritmos) que reduziam a imagem ao mínimo de informação. Permitia que
uma porcentagem de combinações binárias fosse decorrente de escolhas ao
acaso da máquina, abrindo a possibilidade para o inusitado, para a
imprevisibilidade ou para a introdução de um ruído na linguagem numérica, que
interfere na percepção da imagem.
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